Hoje, o céu embriagado parece brincar de roda.
E eu, me embriago só de ver o seu desregrado compasso.
Tudo roda mais que roda...
Tudo passa mais que passa o tempo.
De valsa desritmada, a um cálice de vinho branco.
E o clarão da lua se manifesta.
Tudo então compreensível fica.
Tudo então do invisível, à claridade dos meus olhos.
O inimaginável se ajeita.
Mara
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