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VOA...
Abre também a tua porta, abre...
Abre e deixa o vento entrar.
Deixa a brisa se instalar;
Deixa o corpo abençoar;
E as lágrimas poder secar.
Deixa...
Abre de vez a tua porta, abre...
Sem chaves e nem fronteiras.
Sem grades e nem cadeados;
Abre e deixa o sol entrar.
Deixa os raios te tocar;
Deixa o corpo enternecer,
E não te fazer adormecer.
Deixa...
Aceita a porção mágica do tempo...
O desenrolar dos dias e das horas.
O rumo de todos os mundos.
O vôo das grandes gaivotas.
Os pássaros voltam sim pros seus ninhos;
Mas só pra alimentar, e fazer voar.
E depois, um ciclo poder fechar.
Deixa então os ninhos dos passarinhos;
Não faz dele o teu ninho.
Faz do teu peito apenas abrigo e
a liberdade de todos os ventos;
Então voa... Desperta!
Abre um novo caminho.
É sempre um novo dia e um novo momento.
E aí, na mesma direção dos ventos,
Você vai poder se encontrar, sem mais nenhum tormento.
Lana Mara
10/10/2011
Mto lindo! Gosei do seu blog. Mto legal!
ResponderExcluirLindo poema, Mara.
ResponderExcluirProcuro, atualmente, abrir
todas as minhas portas. E as janelas
também.
Abraço grande na tua alma eternamente
poética e linda: Lidu.
Que todas as portas sejam abertas pra vc...
ResponderExcluirOutro grande abraço, Lidu. Obrigada pelas suas palavras.
ResponderExcluirXero!
Olá desculpa á invasão,mas entrei para da uma olhadinha,e adorei.
ResponderExcluirVc está de parabéns e já estou a seguir bjs.
Lua... Obrigada! E faz tanto tempo que ando afastada desse meu cantinho...
ResponderExcluirBju e quando puder, esteja sempre, me fazendo uma visitinha.
Docerachel...
ResponderExcluirQue belo! Muito obrigada! Para você também, digo o mesmo.
Bjus!