Para Vocês...
O céu, as estrelas, o mar, e "só" um pedaço da lua. Porque a outra metade já é minha... (risos)!


1 de jun. de 2010

Mais o passar de muitas horas...

Foto/internet
Mais um final de semana que passa. Mais um dia...
O tempo urge! O tempo voa à velocidade supersônica. O tempo não espera. Vai embora carregando e engolindo tudo à sua volta. Tudo que tem vida, tudo que se mexe e até o que não mexe. Voa e carrega lembranças; mas sem perdê-las. Voa e arrasta sonhos; mas deixando uma luz em cada esquina. Voa, mas nem sei por que a pressa, apenas voa. Carrega dentro de si a história de muitas vidas... São páginas e páginas escritas de várias formas, gravadas de um modo bem particular...
E você diante do espelho se olha e vê cada ruga, cada marca de expressão formada pela ação do tempo... Mas ainda sorrir de orgulho e agradece. E respeita tamanha pressa.

Mara
11h45min

4 comentários:

  1. "voa e arrasta sonhos; mas deixando uma luz em cada esquina..."
    Lindooooo! Pois os sonhos permanecem dentro de nós em forma de luz!

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  2. A VELOCIDADE DO TEMPO
    sexta-feira, 01 de janeiro de 2010
    Categoria(s): Artigos, Impacto Ambiental, Meio Ambiente, Pesquisas/estudos
    |-> Publicado por: Antidio S.P. Teixeira

    Ano a ano cresce o número de pessoas que reclama da rapidez com que o tempo está passando. Desconheço até hoje qualquer justificativa dada pelos meios científicos salvo a associação feita pelo ex-frei Leonardo Boff, com a Ressonância Shumann, em artigo que foi divulgado pela imprensa e pela Internet. Não me detive no assunto na época em que tomei conhecimento, porém no meu caminho de observações sobre os processos energéticos, cruzaram-se vias que me conduziram ao fenômeno e a oportunidade de interpretá-lo ao meu modo. Tentarei explicar através de uma causa mecânica, talvez ainda não considerada pela Ciência; e, sobre ela, aplicando a Teoria da Relatividade.
    Continua..

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  3. A superfície da Terra recebe continuamente uma quantidade imensa de energia luminosa da qual grande parte é agregada à matéria que compõe a crosta, em especial, através do mundo vegetal. Isso faz com que o planeta aumente a sua massa a cada dia e, conseqüentemente, reduza sua velocidade de rotação e, logicamente a de translação. Isso porque ele é portador de um impulso primitivo que não é renovado, e, como ocorre com os nossos satélites artificiais, depois de algum tempo, são vencidos pela gravidade e retornam à Terra numa órbita espiralada e decrescente. Assim, sua desaceleração vinha sendo feita gradualmente num ritmo lento o mesmo que vinha sendo incorporando instintivamente nos seres vivos que habitam a crosta terrestre. Por isso, o biorritmo de todo organismo vivo que se formou durante milênios na superfície do planeta acompanhou o mesmo ritmo da desaceleração. Portanto, sob este comando que está impresso em nosso código genético, assim como de todos os seres vivos, nada deveria ser antes e nem depois do que está programado biologicamente. O que nos caberia, seria desenvolver a nossa sensibilidade nata para perceber o momento certo de cada coisa para vivermos harmonicamente dentro do nosso tempo. No entanto, isso não está ocorrendo porque um fator até há pouco tempo despercebido, está dessincronizando o tempo de rotação da Terra, cada vez mais lento, aquém do que seria normal, e do biorritmo, mais rápido, impresso por ela mesma nos seres vivos desde épocas remotas, até o início da utilização dos combustíveis fósseis como fonte de calor.

    Exemplifiquemos:
    Num carrossel de parque de diversões temos 32 cadeiras dispostas de 4 em 4 sobre 8 raios eqüidistantes. Se 8 pessoas de peso mais ou menos igual sentarem-se nas cadeiras mais próximas do centro, o carrossel girará com “mais velocidade” do que se elas sentarem-se nos assentos externos. Neste último caso, o carrossel girará com “menor” velocidade já que o caminho percorrido por cada ocupante passará a ser “muito maior”, o que exigirá maior esforço do motor, caso se queira manter a mesma velocidade.
    No início deste trabalho, fizemos referência a um anel composto por gases pesados que circundavam o equador da Terra, isso, logo após a consolidação da matéria mais pesada que forma seu núcleo. Esses gases acompanhavam o movimento rotativo do planeta na mesma velocidade, porém descrevendo uma órbita muito maior, visto estarem muito acima da superfície. Ocorre que, durante a era de predominância vegetal, estes gases foram incorporados à matéria orgânica vegetal para formar a biomassa que foi fossilizada; e, nesta nova consistência, armazenados em covas profundas, muito abaixo da superfície do solo, passou então, a descrever uma órbita em torno do eixo terrestre, muito menor do que aquela que, antes fazia, quando na forma gasosa. Assim, tais materiais ao se transferirem de uma órbita maior (externa) para outra menor (interna) conservando seu mesmo peso, transferiram, também, para o planeta uma velocidade maior ao seu giro. (Fase em que foram desenvolvidos os seres animados.) Comparando com o carrossel, é como quando os ocupantes das poltronas externas passam para as internas em pleno movimento indo acrescentar mais velocidade ao carrossel.
    Portanto, “do apogeu da vida vegetativa, (quando começaram a ser criadas as formas de vida animadas) até o início das combustões de fósseis”, (quando se iniciou a Revolução Industrial) o movimento rotativo do planeta foi se desacelerando num ritmo mais ou menos constante, fazendo imprimir esta cadência no código genético de cada ser em desenvolvimento.
    CONTINUA....

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  4. Vejamos agora as conseqüências destes fenômenos à luz da razão e da Teoria da Relatividade:
    Nós nos deslocamos na superfície da Terra em torno de seu eixo numa velocidade supersônica constante de 1.666 K/H. Embora, seja qual for a velocidade de rotação do planeta o resultado encontrado seja sempre o mesmo, (40.000 km divididos por 24h), nosso dia terá, sempre, 24 horas, maiores ou menores, dependendo do tempo em que o planeta efetua uma volta. Ou seja: se a Terra aumenta ou diminui a sua velocidade de rotação, o tamanho dos dias, horas, minutos ou segundos aumentarão ou diminuirão de tamanho na mesma proporção sem que notemos conscientemente, embora percebamos desconfortos em nossos organismos. Isso porque eles não têm a versatilidade necessária para se alterar e acompanhar tais modificações no decorrer de umas poucas gerações. Se a rotação planetária vai se tornando mais lenta do que o biorritmo impresso em nossas células, a sensação que nos transmite é de que o nosso tempo está passando mais rápido. Isso porque, a nossa velocidade absoluta orbital realizada em torno do planeta, vem decaindo num ritmo mais acelerado do que seria se não tivesse havido a gaseificação dos elementos fósseis e o seu deslocamento para uma órbita externa muito acima da superfície terrestre. Tome-se, como exemplo, os passageiros de um trem bala que, depois de algumas horas de viagem se adaptaram à velocidade máxima. Quando é suprimida a força motriz, mesmo sem uso dos freios, a inércia individual que ficou gravada nas células dos passageiros ficou mais veloz do que as do trem, o que faz com que eles se sintam impulsionados para frente. A estrutura psicológica deles ficou com ritmos mais rápidos do que a estrutura do trem. Assim, tem ficado o nosso trem global: mais lento enquanto nosso tempo passa mais rápido.

    Considerando os preceitos da Teoria da Relatividade: “se a velocidade com que nos deslocamos no espaço (em torno da Terra) diminui, o nosso tempo absoluto avança” e nos fica a impressão (o que é real) de que o tempo está passando depressa em nossas vidas.

    Obs. – Este artigo é apêndice da Cartilha Ambiental Popular dirigida a médicos e biólogos para que analisem os efeitos deste fenômeno sobre os seres animados.



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    Sobre o autor: 75 anos, administrador de empresas aposentado, com experiência em empresas de vários ramos industriais. Ambientalista por vivência, observação e interpretação dos fenômenos naturais, autodidata nesta área.

    Paz e Luz.

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